No final do mês de setembro o presidente da WKF, Antonio
Espinós chefiou uma série de encontros com objetivo de avaliar a situação do
karate no mundo e também apresentar seus planos para 2023.
Na lista de temas realizado neste encontro foram também incluídos,
a estreia e o sucesso da apresentação do Karate nas Olimpíadas. Os efeitos da
pandemia do coronavírus e os esforços das Federações Nacionais para
proporcionar as melhores condições para o progresso do esporte e um Plano
Estratégico da WKF para o período de 2022 a 2025. Além da revisão do calendário
internacional para 2022.
A principal pauta deste encontro que inaugura a nova era do
Karatê internacional foi o Plano Estratégico 2022-2025 que visa estender o
progresso do esporte, atualizando a estrutura atual das competições
internacionais. Com esta nova estrutura, a WKF espera aumentar ainda mais
o nível competitivo dos grandes eventos, proporcionando mais oportunidades para
a participação de karatecas de todo o mundo.
O encontro
As reuniões foram divididas por continentes e por idiomas
predominantes da região. No primeiro dia contou com a participação das
Confederações da Ásia e da Oceania, totalizando 17 países. A Federação
dos Emirados Árabes Unidos foi representada pelo Presidente da FN, Major
General Nasser Alrazoqui, que também é o 2º Vice-presidente da WKF.
Os outros países participantes foram: Austrália, Butão, Taipé Chinês, Fiji, Iraque,
República Islâmica do Irã, Jordânia, Macau, Nauru, Malásia, Nova
Zelândia, República Popular da China, República da Coreia, Arábia
Saudita Arábia, Emirados Árabes Unidos, Cazaquistão e Uzbequistão.
O segundo encontro foi dividido em duas sessões. No primeiro
encontro do dia reuniu representantes de países de língua inglesa da América e
da África. A lista de participantes incluiu países de Barbados, Canadá, Chade, Haiti, São
Vicente e Granadinas, África do Sul, Estados Unidos e Zimbábue. O
vice-presidente do WKF, Bechir Cherif, o secretário-geral do WKF, Toshihisa
Nagura, e o membro do Comitê Executivo do WKF, Souleymane Gaye, também
participaram da reunião. A segunda sessão contou com a participação de países
de língua espanhola nas discussões, com a participação de representantes
de Angola, Bolívia, El Salvador, Guatemala, México, Panamá, Peru,
Porto Rico e Uruguai. O secretário geral adjunto da WKF, Jose
Antonio Mendez, o presidente da comissão de arbitragem da WKF, Javier
Escalante, e o presidente da comissão organizadora da WKF, Esteban Perez,
também participaram da reunião.
O último dia de reuniões foi dividido também em duas
sessões. A primeira conferência reuniu representantes de 26 países da
Europa, dentre eles, Armênia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, Chipre,
República Tcheca, Inglaterra, Estônia, Finlândia, França, Alemanha,
Grã-Bretanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Letônia, Liechtenstein, Luxemburgo,
Holanda, Polônia, Romênia, San Marino, Escócia, Eslováquia e Suécia.
A reunião também contou com a presença do Secretário Geral
do WKF, Toshihisa Nagura, do Tesoureiro Geral do WKF Michael Dinsdale, do
membro do Comitê Executivo do WKF Souleymane Gaye, do Presidente do Para-Karate
do WKF Dusana Augustoviçova e do Secretário da Comissão de Árbitros do WKF,
Robert Hamara.
A segunda sessão reuniu países africanos de língua francesa,
com a adesão de delegados do Burundi, Djibouti, Mali e Senegal,
e com a participação do vice-presidente do WKF, Bechir Cherif, e do membro do
Comitê Executivo do WKF, Souleymane Gaye. O 3º vice-presidente do
WKF, Bechir Cherif, o secretário-geral do WKF, Toshihisa Nagura, e os membros
do Comitê Executivo do WKF, Makarita Lenoa e Souleymane Gaye, também
participaram da reunião.
O presidente da WKF, Antonio Espinós, diz que, "A
cooperação das federações nacionais é essencial para levar o Karatê a novos
patamares. Fico feliz em observar que as FNs que participam das reuniões hoje
estão trabalhando muito para garantir o progresso do Karatê em todo o mundo e
que compartilham nossas perspectivas para o futuro."
“Acreditamos que esses encontros com as Federações Nacionais são extremamente valiosos para avaliar a situação atual do Karate no mundo.” “Nós realmente apreciamos o feedback que recebemos das Federações Nacionais de todo o mundo, pois é crucial para nos ajudar a seguir o caminho certo”, afirmou.
